Mater Natura participa de capacitação do IAT sobre restauração ambiental

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No dia 08 de abril, participamos de um curso de Capacitação em Restauração Ambiental promovido pelo Instituto Água e Terra (IAT) em Curitiba. Voltado para os servidores do órgão, o evento reuniu representantes dos escritórios regionais e departamentos de todo o estado. 

A coordenadora de projetos do Mater Natura, Ana Paula Silva, foi convidada para ministrar um dos módulos do curso, “Diagnóstico ambiental da área degradada, metodologias de restauração ecológica e monitoramento”, em que apresentou os principais desafios e estratégias para a restauração ecológica na prática, com base nas experiências do Mater Natura.

A coordenadora de projetos do Mater Natura, Ana Paula Silva, apresentou os principais desafios e estratégias para a restauração ecológica durante o curso

Por meio de imagens e exemplos reais dos projetos da instituição, Ana Paula demonstrou técnicas aplicáveis à realidade do Paraná e relacionou o conteúdo com a nova Portaria IAT nº 17/2025 – que regula os procedimentos dos Projetos de Recuperação de Áreas Degradadas ou Alteradas (PRAD) em ecossistemas terrestres no estado – convidando os presentes a analisarem as informações apresentadas em situações que exigem análise e tomada de decisão, como no caso dos PRADs.

O curso voltado aos servidores do IAT reuniu representantes das regionais do estado

Durante a apresentação, a ministrante do módulo também compartilhou informações sobre o Protocolo de Monitoramento de áreas restauradas desenvolvido pelo Pacto pela Restauração da Mata Atlântica – movimento nacional que mobiliza atores para fomentar a restauração do bioma e que tem o Mater Natura como Unidade Regional no Paraná. Ana Paula integra Grupos de Trabalho do movimento e apresentou as diretrizes do protocolo, o qual é recomendado pela própria Portaria 17/2025 como referência para o acompanhamento de áreas em restauração.

Participantes do curso de Capacitação em Restauração Ambiental do IAT

A capacitação também contou com as contribuições de Ingo Isernhagen, da Embrapa Florestas e da Sociedade Brasileira de Restauração Ecológica (SOBRE), e de Bruno Mattiello, representante do Consórcio Empreendedor Baixo Iguaçu (CEBI).

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