12 de abril de 2016, notícia publicada no site da Ong SOS Mata Atlântica.
O Centro de Experimentos Florestais SOS Mata Atlântica – Brasil Kirin, em Itu, recebeu entre os dias 5 e 7 de abril a reunião anual do Observatório do Clima (OC), rede que reúne entidades para discutir a mudança climática no Brasil.
Esta foi a maior reunião já realizada pela rede, que contou com a participação de 65 profissionais de 36 organizações.
Para Carlos Rittl, secretário-executivo do Observatório do Clima, a participação de tantas organizações foi impressionante e reforça a percepção da rede de que coletivamente conseguimos fazer muito mais. “Além disso, a acolhida da SOS Mata Atlântica foi fantástica e nos ajudou a chegar à construção de um plano forte e importante para enfrentar os desafios que temos pela frente no país”, observa.
Durante os três dias de encontro, as diversas reuniões realizadas abordaram os caminhos para a agenda de clima em um país em crise, soluções para o fortalecimento da rede e o planejamento estratégico do OC para o ano de 2016, entre outros.
Marcia Hirota, diretora-executiva da SOS Mata Atlântica, destaca que o OC completou 14 anos de atuação com grandes contribuições sobre o tema. “A rede tem promovido diálogos e gerado conteúdos para subsidiar as políticas para mitigação e adaptação do Brasil em relação às mudanças climáticas, como é o caso do SEEG – Sistema de Estimativa de Emissão de Gases de Efeito Estufa. É um orgulho fazer parte e um prazer enorme receber importantes organizações na nossa casa. Uma oportunidade de aprender com as principais lideranças da causa ambiental do país”, conclui.
Além da Fundação SOS Mata Atlântica e do OC, participaram do encontro representantes das seguintes organizações: A Árvore (Global Call for Climate Action), Amigos da Terra – Amazônia Brasileira, Associação de Proteção a Ecossistemas Costeiros (APREC), Associação de Preservação do Meio Ambiente e da Vida (Apremavi), Fundação AVINA, Conservação Internacional (CI-Brasil), Engajamundo, Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza, Gestão de Interesse Público (GIP), Greenpeace Brasil, GSCC Brasil, ICLEI, Instituto Centro de Vida (ICB), Instituto de Conservação e Desenvolvimento Sustentável do Amazonas (Idesam), Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola (Imaflora), Imazon, Iniciativa Verde, Instituto de Energia e Meio Ambiente, Instituto Ecológica Palmas, Instituto Internacional de Educação do Brasil (IEB), Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM), Instituto Socioambiental (ISA), Mater Natura, Projeto Hospitais Saudáveis, Rede Grupo de Trabalho Amazônico (GTA), SOS Amazônia, SOS Pantanal, Sociedade de Pesquisa em Vida Selvagem e Educação Ambiental (SPVS), World Resources Institute (WRI Brasil) e WWF-Brasil.