Comunidades costeiras na baía de Antonina, alvos prioritários para ações de adaptação à mudança climática - foto: Gabriel Marchi
O que o estudo revela?
- Regiões mais vulneráveis: Guaraqueçaba e Ilha de Superagui estão entre as áreas mais vulneráveis à erosão costeira.
- Manguezais e brejos salinos em perigo: 20% desses ecossistemas precisam de ação urgente para aumentar sua resiliência.
- Comunidades costeiras prioritárias: 12 comunidades, a maioria em Guaraqueçaba e Antonina, exigem medidas de adaptação imediatas.
Quais as soluções?
O estudo destaca a Adaptação baseada em Ecossistemas (AbE) como estratégia chave para enfrentar os desafios climáticos. A AbE é voltada a conservar, recuperar e gerir ecossistemas, visando à adaptação à mudança climática, com ações como:
- Restauração de habitats costeiros: como manguezais, que atuam como barreiras naturais contra o avanço do mar e trazem benefícios às comunidades locais.
- Conservação de florestas: para regular o ciclo da água e proteger contra deslizamentos de terra.
- Recuperação de vegetação nativa: para evitar a erosão e proteger a biodiversidade.
O que mais podemos fazer?
O relatório recomenda ações para fortalecer a resiliência climática no litoral paranaense, incluindo:
- Gestão territorial integrada: unindo esforços de diferentes setores para proteger a costa.
- Conservação dos ecossistemas: garantindo a preservação da natureza e seus serviços ambientais.
- Engajamento da comunidade: para que todos participem da construção de um futuro mais sustentável.
- Mais pesquisas e capacitação: para aprofundar o conhecimento e fortalecer a gestão ambiental na região.
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